Introdução a Enfermagem: História da Enfermagem

13/07/2009 02:34

História Enfermagem   


1 - História Geral


Desenvolvimento das práticas de saúde durante os períodos históricos
     Subdivisão dos períodos relacionados com a mudança das práticas de saúde:

•    As práticas de saúde instintivas - caracteriza a prática do cuidar nos grupos nômades primitivos, tendo como pano-de-fundo as concepções evolucionista e teológica. Neste período as práticas de saúde, propriamente ditas, num primeiro estágio da civilização, consistiam em ações que garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência, estando na sua origem, associadas ao trabalho feminino. Com o evoluir dos tempos, constatando que o conhecimento dos meios de cura resultavam em poder, o homem, aliando este conhecimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se dele. Observa-se que a Enfermagem está em sua natureza intimamente relacionada ao cuidar das sociedades primitivas.

•    As práticas de saúde mágico-sacerdotais - aborda a relação mística entre as práticas religiosas e as práticas de saúde primitivas desenvolvidas pelos sacerdotes nos templos. Este período corresponde à fase de empirismo, verificada antes do surgimento da especulação filosófica que ocorre por volta do século V a.C. Essa prática permanece por muitos séculos desenvolvida nos templos que, a princípio, foram simultaneamente santuários e escolas, onde os conceitos primitivos de saúde eram ensinados. Posteriormente, desenvolveram-se escolas específicas para o ensino da arte de curar no sul da Itália e na Sicília, propagando-se pelos grandes centros do comércio, nas ilhas e cidades da costa. Naquelas escolas pré-hipocráticas, eram variadas as concepções acerca do funcionamento do corpo humano, seus distúrbios e doenças, concepções essas que, por muito tempo, marcaram a fase empírica da evolução dos conhecimentos em saúde.

O ensino era vinculado à orientação da filosofia e das artes e os estudantes viviam em estreita ligação com seus mestres, formando as famílias, as quais serviam de referência para mais tarde se organizarem em castas. Quanto à Enfermagem, as únicas referências concernentes à época em questão estão relacionadas com a prática domiciliar de partos e a atuação pouco clara de mulheres de classe social elevada que dividiam as atividades dos templos com os sacerdotes.

•    As práticas de saúde no alvorecer da ciência - relaciona a evolução das práticas de saúde ao surgimento da filosofia e ao progresso da ciência, quando estas então se baseavam nas relações de causa e efeito. Inicia-se no século V a.C., estendendo-se até os primeiros séculos da Era Cristã.

A prática de saúde, antes mística e sacerdotal, passa agora a ser um produto desta nova fase, baseando-se essencialmente na experiência, no conhecimento da natureza, no raciocínio lógico - que desencadeia uma relação de causa e efeito para as doenças - e na especulação filosófica, baseada na investigação livre e na observação dos fenômenos, limitada, entretanto, pela ausência quase total de conhecimentos anatomofisiológicos. Essa prática individualista volta-se para o homem e suas relações com a natureza e suas leis imutáveis. Este período é considerado pela Medicina grega como período hipocrático, destacando a figura de Hipócrates que como já foi demonstrado no relato histórico, propôs uma nova concepção em saúde, dissociando a arte de curar dos preceitos místicos e sacerdotais, através da utilização do método indutivo, da inspeção e da observação. Não há caracterização nítida da prática de Enfermagem nesta época.

•    As práticas de saúde monástico-medievais - Focaliza a influência dos fatores sócio-econômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal nas práticas de saúde e as relações destas com o cristianismo. Esta época corresponde ao aparecimento da Enfermagem como prática leiga, desenvolvida por religiosos e abrange o período medieval compreendido entre os séculos V e XIII. Foi um período que deixou como legado uma série de valores que, com o passar dos tempos, foram aos poucos legitimados e aceitos pela sociedade como características inerentes à Enfermagem. A abnegação, o espírito de serviço, a obediência e outros atributos que dão à Enfermagem, não uma conotação de prática profissional, mas de sacerdócio.

•    As práticas de saúde pós monásticas - evidencia a evolução das práticas de saúde e, em especial, da prática de Enfermagem no contexto dos movimentos Renascentistas e da Reforma Protestante. Corresponde ao período que vai do final do século XIII ao início do século XVI A retomada da ciência, o progresso social e intelectual da Renascença e a evolução das universidades não constituíram fator de crescimento para a Enfermagem.

Enclausurada nos hospitais religiosos, permaneceu empírica e desarticulada durante muito tempo, vindo desagregar-se ainda mais a partir dos movimentos de Reforma Religiosa e das conturbações da Santa Inquisição. O hospital, já negligenciado, passa a ser um insalubre depósito de doentes, onde homens, mulheres e crianças coabitam as mesmas dependências, amontoados em leitos coletivos. Sob exploração deliberada, o serviço doméstico - pela queda dos padrões morais que o sustentava- tornou-se indigno e sem atrativos para as mulheres de casta social elevada Esta fase tempestuosa, que significou uma grave crise para a Enfermagem, permanece por muito tempo e apenas no limiar da revolução capitalista é que alguns movimentos reformadores, que partiram principalmente de iniciativas religiosas e sociais, tentam melhorar as condições do pessoal a serviço dos hospitais.

•    As práticas de saúde no mundo moderno - analisa as práticas de saúde e, em especial, a de Enfermagem, sob a ótica do sistema político-econômico da sociedade capitalista. Ressalta o surgimento da Enfermagem como prática profissional institucionalizada. Esta análise inicia-se com a Revolução Industrial no século XVI e culmina com o surgimento da Enfermagem moderna na Inglaterra, no século XIX.

Portanto, a enfermagem é um trabalho de perfeita ordem com responsáveis a serviço da saúde, implementando, desenvolvendo, coordenando serviços, havendo até certas e determinadas classes profissionais que lhe atribuem , com desdém, a manipulação dos serviços de saúde dado o elevado número de profissionais que se verificam, e pelo brilhantismo superior com que projetam novas configurações de políticas de saúde, com principal ênfase nas políticas de promoção da saúde. destaca-se neste campo, a implementação de programas de vacinação que nasceram da enfermagem comunitária do Arquipélago dos Açores, implementada por enfermeiros açorianos e que rapidamente se estendeu ao portugal continental.

2 - História Moderna
A história da enfermagem vem junto com o desenvolvimento desta profissão no mundo e em como ela se tornou cada vez mais popular no mundo. Tudo isso vem lado a lado com a evolução da medicina e das práticas medicinais através dos séculos e o ganho de conhecimento desta área para a humanidade de uma forma geral.
Chegando mais à história moderna da enfermagem, até o começo da primeira grande guerra mundial não havia propriamente dito profissionais desta área. Nesta época – como ainda hoje – as pessoas que possuíam maior poder aquisitivo conseguiam atendimento e tratamento mais personalizado, dentro de suas próprias casas.
É quando a jovem Florence Nightingale é convidada pelo atual Ministério de Guerra da Inglaterra para atuar cuidando e assistindo os soldados feridos pela então Guerra da Criméia.
Uma vez finda a Guerra da Criméia, a jovem Florence fundou a Escola de Enfermagem no então Hospital Saint Thomas, que posteriormente viria a se tornar o modelo para todas as
escolas que viriam a ser fundadas após ela. O curso era totalmente voltado para a formação e capacitação de enfermeiras do sexo feminino e era conhecido pelo alto grau de exigência de seus candidatos e pelo nível disciplinar que lembrava a própria disciplina militar.
    Nascida em Florença em 12 de maio de 1820, era dotada de uma inteligência incomum. Em 1854, seguiu para a guerra da Criméia, instalou em dois hospitais o seu serviço, prestando atendimento a 4.000 feridos. Florence ficou conhecida como a dama da lamparina, pois era com uma lamparina na mão que ela percorria as enfermarias à noite. Até meados do século XIX, era praticamente nula a assistência aos enfermos nos hospitais de campanha, onde a insalubridade aumentava ainda mais o número de mortos. Com seu trabalho, Florence Nightingale lançou as bases dos modernos serviços de enfermagem. Educada pelo pai, aprendeu grego, latim, francês, alemão e italiano, história, filosofia e matemática. Em 7 de fevereiro de 1837, acreditou ter ouvido a voz de Deus conclamá-la a uma missão. Interessou-se então pela enfermagem, e após formar-se por uma instituição protestante de Kaiserweth, Alemanha, transferiu-se para Londres, onde passou a trabalhar como superintendente de um hospital de caridade. Florence não conhecia o conceito de contato por microorganismos, uma vez que este ainda não tinha sido descoberto, porém já acreditava em um meticuloso cuidado quanto à limpeza do ambiente e pessoal, ar fresco e boa iluminação, calor adequado, boa nutrição e repouso, com manutenção do vigor do paciente para a cura. Em suas escolas, Florence baseava sua filosofia em quatro idéias-chave: 1. O dinheiro público deveria manter o treinamento de enfermeiras e este, deveria ser considerado tão importante quanto qualquer outra forma de ensino. 2. Deveria existir uma estreita associação entre hospitais e escolas de treinamento, sem estas dependerem financeira e administrativamente. 3. O ensino de enfermagem deveria ser feito por enfermeiras profissionais, e não por qualquer pessoa não envolvida com a enfermagem. 4. Deveria ser oferecida às estudantes, durante todo o período de treinamento, residência com ambiente confortável e agradável, próximo ao local. Durante a guerra da Criméia, entre 1854 e 1856, integrou o corpo de enfermagem britânico em Scutari, Turquia. Seu trabalho de assistência aos enfermos e de organização da infra-estrutura hospitalar a tornou conhecida em toda a frente de batalha. Publicou Notes on Matters Affecting the Health, Efficiency and Hospital Administration of the British Army (1858 Notas sobre a saúde, a eficiência e a administração hospitalar no exército britânico). Fundou em 1860 a primeira escola de enfermagem do mundo. Em 1901, completamente cega, parou de trabalhar. Morreu em Londres, em 13 de agosto de 1910. 

Como podemos observar, a história da enfermagem começou no exercício das funções para ajudar a doentes e feridos do que numa teoria ou numa idéia, ao contrário de muitas outras disciplinas. Talvez seja por isso que este curso possui uma característica tão pessoal, que aproxima paciente e profissional através do vínculo da ajuda  e gratidão.

3 - História no Brasil
Aos 13 de dezembro de 1814, nasceu Ana Justina Ferreira, na Cidade de Cachoeira, na Província da Bahia. Casou-se com Isidoro Antonio Nery, enviuvando aos 30 anos.
 Seus dois filhos, um médico militar e um oficial do exército, são convocados a servir a Pátria durante a Guerra do Paraguai (1864-1870), sob a presidência de Solano Lopes. O mais jovem, aluno do 6º ano de Medicina, oferece seus serviços médicos em prol dos brasileiros.
Anna Nery não resiste à separação da família e escreve ao Presidente da Província, colocando-se à disposição de sua Pátria.  Em 15 de agosto parte para os campos de batalha, onde dois de seus irmãos também lutavam. Improvisa hospitais e não mede esforços no atendimento aos feridos.
     Após cinco anos, retorna ao Brasil, é acolhida com carinho e louvor, recebe uma coroa de louros e Victor Meireles pinta sua imagem, que é colocada no edifício do Paço Municipal.
     O governo imperial lhe concede uma pensão, além de medalhas humanitárias e de campanha.
     Faleceu no Rio de Janeiro a 20 de maio de 1880.
     A primeira Escola de Enfermagem fundada no Brasil recebeu o seu nome. Anna Nery que, como Florence Nightingale, rompeu com os preconceitos da época que faziam da mulher prisioneira do lar.

Desde que Florence Nightngale escreveu, em 1858, que a meta da Enfermgem era “colocar o paciente na melhor condição para que a natureza pudesse agir sobre ele”, as lideranças de enfermagem têm descrito este mister como arte e como ciência. A Associação Americana de Enfermeiras definiu Enfermagem como “o diagnóstico e tratamento das respostas humanas à saúde e à doença” e fornece a seguinte lista ilustrativa  de fenômenos que são o foco do cuidado e da pesquisa em Enfermagem (SMELTZER e BARE, 2002):

- processo de autocuidado;
- processos fisiológicos e fisiopatológicos em áreas como: sono, repouso, circulação, respiração, reprodução, atividade, nutrição, eliminação, pele, sexualidade e comunicação;
- conforto, dor e deconforto;
- emoções relacionadas ás experiências de saúde e doença;
- significados atribuídos à saúde e a doença;
- tomada de decisão e capacidade de fazer escolhas;
- relacionamentos afiliativos, incluindo libertar-se da opressão e abuso;
- sistemas ambientais.

♦ Enfermagem é a arte de cuidar e também uma ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano, individualmente, na família ou em comunidade de modo integral e holístico, desenvolvendo de forma autônoma ou em equipe, atividades de promoção, proteção, prevenção e recuperação da saúde.
O conhecimento que fundamenta o cuidado de enfermagem deve ser construído na intersecção entre a filosofia, que responde à grande questão existêncial do homem, a ciência e tecnologia, tendo a lógica formal como responsável pela correção normativa e a ética, numa abordagem epistemológica efetivamente comprometida com a emancipação humana e evolução das sociedades.

♦ Enfermagem é a ciência e a arte de assistir o ser humano, no atendimento de suas necessidades básicas (Necessidades Fisiológivas, N. de Segurança, N. de Amor, N. de Estima, N. de auto-realização - Maslow) , de torna-lo independente dessa assistência, quando possível, pelo ensino do auto-cuidado; de recuperar manter e promover a saúde em colaboração com outros profissionais (Horta, 1967).

♦ Enfermagem é a arte e a ciência do CUIDAR, necessárias a todos os povos e nações, imprescindível em época de paz ou em época de guerra e indispensável à preservação da saúde e da vida dos seres humanos em todos os níveis, classes ou condições sociais (Geovani).

Como profissão, o Técnico de Enfermagem é um profissional de nível médio da área da saúde, responsável inicialmente pela promoção, prevenção e na recuperação da saúde dos indivíduos, dentro de sua comunidade. Dentro da enfermagem, encontramos o enfermeiros (nível superior), auxiliar de enfermagem (nível fundamental) e o técnico de enfermagem, (nível médio). Prestam assistência ao paciente ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios, empresas de grande porte, transportes aéreos, navios, postos de saúde e em domicílio, realizando atendimento de enfermagem e implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade.


5- Entidades de Classe

5.1 Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn
Sociedade civil sem fins lucrativos que congrega enfermeiras e técnicos em enfermagem, fundada em agosto de 1926, sob a denominação de "Associação Nacional de Enfermeiras Diplomadas Brasileiras". É uma entidade de direito privado, de caráter científico e assistencial regida pelas disposições do Estatuto, Regulamento Geral ou Regimento Especial em 1929, no Canadá, na Cidade de Montreal, a Associação Brasileira de Enfermagem, foi admitida no Conselho Internacional de Enfermeiras (I.C.N.).

5.2. Sistema COFEN/CORENs
 
5.2.1. Histórico
 
a) Criação- Em 12 de julho de 1973, através da Lei 5.905, foram criados os Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, constituindo em seu conjunto Autarquias Federais, vinculadas ao Ministério do Trabalho e Previdência Social. O Conselho Federal e os Conselhos Regionais são Órgãos disciplinadores do exercício da Profissão de Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Em cada Estado existe um Conselho Regional, os quais estão subordinados ao Conselho federal, que é sediado no Rio de Janeiro e com Escritório Federal em Brasília.
 
b) Finalidade- O objetivo primordial é zelar pela qualidade dos profissionais de Enfermagem e cumprimento da Lei do Exercício Profissional.
 
O Sistema COFEN/CORENs encontra-se representado em 27 Estados Brasileiros, sendo este filiado ao Conselho Internacional de Enfermeiros em Genebra.
 

5.2.2 - Sistema de Disciplina e Fiscalização
 
O Sistema de Disciplina e Fiscalização do Exercício Profissional da Enfermagem, instituído por lei, desenvolve suas atividades segundo as normas baixadas por Resoluções do COFEN.


6- Técnico de Enfermagem
Muitas pessoas em vez de procurarem se dedicar a um curso de graduação de enfermagem em alguma faculdade reconhecida pelo Ministério da Saúde, preferem realizar cursos técnicos nesta área que igualmente possibilite o exercício desta função com o mesmo respeito que aqueles que possui um diploma de graduação.
De acordo com o decreto nacional de número 94.406, artículo 10 da Lei do Exercício Profissional, o técnico de enfermagem está apto a exercer qualquer atividade que seja de nível técnico que sejam atribuídas à equipe do setor de enfermagem de um hospital ou casa de saúde. Desta forma, ele pode assistir ao enfermeiro em qualquer necessidade que ele necessite, auxiliando-lhe na orientação da equipe de enfermagem, na supervisão de programas em exercício no seu plantão, etc.
Como se pode observar, o técnico de enfermagem pode exercer funções de igual forma que um enfermeiro as pode realizar, porém, existe uma hierarquia que não os permite assinar ou se responsabilizar por qualquer prescrição pra nenhum paciente, apenas assisti-los da melhor maneira possível.
Os profissionais Técnicos em Enfermagem com exercício regulamentado por lei, integram uma equipe que desenvolve, sob a supervisão do Enfermeiro, ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação referenciadas nas necessidades de saúde individuais e coletivas, determinadas pelo processo gerador de saúde e doença.
 
Os profissionais deverão apresentar (Princípios):



Suas atividades profissionais são desempenhadas em instituições de saúde bem como em domicílios, sindicatos, empresas, associações, escolas, lar de idosos e outros.
 
Para atender às exigências educacionais demandadas pelo mundo do trabalho, os profissionais Técnicos em Enfermagem deverão receber uma formação ampla, sistêmica, constituída por competências gerais e específicas que lhes permitam acompanhar as transformações da Área.

7-►Símbolos utilizados na Enfermagem


• Lâmpada: caminho, ambiente;
• Cobra: magia, alquimia;
• Cobra + cruz: ciência;
• Seringa: técnica
• Cor verde: paz, tranqüilidade, cura, saúde
- Pedra Símbolo da Enfermagem: Esmeralda
- Cor que representa a Enfermagem: Verde Esmeralda
- Símbolo: lâmpada
 

 


BIBLIOGRAFIA:
- Conselho Regional do Rio de Janeiro. História da Enfermagem.
- GEOVANI, Telma; Moreira, Almeida; MACHADO, Wiliam; DORNELLES, Soraia. História de Enfermagem.
- WIKPÉDIA, A Enciclopédia Livre. Artigos de Enfermagem (30/07/2008)
- SMELTZER, Suzanne C.; BERE, Brenda. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Ed. Guanabaea Koogan. Rio de Janeiro - RJ, 2002.

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